06 março, 2008

Instinto

No quarto, alerta-me teu perfume no ar...
Na cama, descubro-te...
Descubro tua alma,
Descubro os desejos em teu cheiro.
Descubro-te o corpo nú.
Faço o contrário, como que por instinto...
Cubro-te enquanto cobre-me,
Beijos, afagos, carícias impublicáveis...
Em todos os lugares tua pele, a minha..
Ao redor de nós uma coberta felpuda.
Separdos do frio pela lascívia e a lúxuria...
Encontro-te, devora-me...
Cheiros, gostos...
Encaixe...
Remanso ofegante,
Serenidade suspirante,
Sono hesitante...
Sonhos perfumados.

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