10 março, 2010

Confissões

Quantos tremores causastes com teu beijo. Logo eu, guerreiro desalmado, de um abraço desarmado, sucumbi à tua boca, à tua luxúria, ao nó de tuas coxas.

Inapelável condição de ser teu amante num dia, no outro não, esses doces caprichos que regra se tornarão.

Aquela pálida luz me fez confudir a cor dos teus olhos com a matiz de meus delírios, pálida luz que fez notar cada pedaço de pele esquadrinhada pelo meu desejo, suplicando pelo meu amor em doces martírios.

Amada amante, só tu saberás e mais ninguém, o caminho para onde os outros não sabem existir, um passeio para estarmos além.

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